Dicionário hebraico-grego-português
sábado, 29 de setembro de 2012
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
PERMITIR QUE OS APLAUSOS DO SUCESSO O IMPEÇA DE CONTINUAR OUVINDO A VOZ DE DEUS. (Ap 3.14-22) Quando o líder perde a sensibilidade para ouvir a voz de Deus, a tendência é se tornar um "profissional do púlpito" disfarçando uma espiritualidade e santidade que não tem. O orgulho provocou essa surdes no líder da igreja de Laodicéia (Ap 3). O orgulho é como uma infecção no ouvido do coração. DEIXAR DE PRESTAR CONTAS (Hb 13.17). Nada é mais perigoso do que viver sem ser supervisionado. Uma vida não supervisionada não é vivida com responsabilidade. A prestação de contas protege a integridade do líder. Lideres que prestam contas, vivem de forma responsável diante de Deus e dos homens. PENSAR QUE A VIDA É FEITA SÓ DE TRABALHO (Mc 6.31). O ativismo é um aplacador de consciência. Lembre-se, uma mente cansada não produz com qualidade e se torna vulnerável diante dos ataques do maligno. A principal causa do excesso de trabalho do líder, é a falta de limites. Quem nunca diz "não", entrega o controle de sua vida nas mãos dos outros, paga divina que não fez e se torna um escravo da sua insensatez. O líder não deve sacrificar o importante no altar do urgente. Tire ferias, respeite o principio da "pausa", do "sábado". QUERER LIDERAR OS OUTROS SEM SER LIDER DE SI MESMO (1 Tm 4.16). O apostolo Paulo disse a Timóteo, "Tem cuidado de si mesmo...". Antes de liderar os outros, o líder deve ser líder de si mesmo, e isto tem a ver com domínio próprio sobre os impulsos, desejos, temperamento, emoções etc. Nenhum homem é livre se não aprendeu a governar a si mesmo. PENSAR QUE É POSSÍVEL FLETAR COM O PECADO E SAIR ILESO (2 Tm 2.22). Sansão brincou de se deixar amarrar, amarrado ficou. Todos os lideres que conheço que brincaram com o pecado, saíram manchados, queimados, empobrecidos e vencidos. Gosto da frase do meu amigo pr Altomir: "Quem não quer perder para o pecado, não sobe no ringue para competir com ele." Lemnre-se, o pecado sempre te levará para mais longe do que você imagina, cobrará um preço mais alto do que você esta disposto a pagar. Não flerte com o pecado. PASTOREAR A IGREJA E NÃO PASTOREAR A FAMÍLIA (1 Tm 3.12) A liderança de um pastor é aprovada ou reprovada dentro da sua própria casa. O apóstolo Paulo foi radical quanto a isso quando disse, o homem chamado e vocacionado precisa governar bem a sua própria casa para estar apto a dirigir a casa de Deus (1 Tm 3). Sem uma família estruturada, qualquer pastor tem sua liderança questionada. NÃO LEVAR A SÉRIO O PRINCÍPIO DA HONRA (Ef 6.1,2). A mesma honra que a Bíblica exige dos filhos em relação aos pais, é exigida na relação dos liderados e lideres. O produz a semente da honrar? Longevidade e prosperidade. Deus não tem prazer na vida de um líder que não pratica o principio da honra. Quem planta desonra, colhe vergonha.
a arca da aliança pode está prestes a ser achada.
sábado, 22 de setembro de 2012
Há meio século, precisamente no dia 16 de outubro de 1956, era criado o primeiro celular, aquela época conhecido como sistema automático de telefonia móvel ou MTA como ficou conhecido. O equipamento, inventado pela Ericsson, era bem diferente dos pequenos aparelhos portáteis de hoje, ainda que com a mesma funcionalidade. De início, a telefonia móvel era sinônimo de comunicação por meio de rádios, operando na faixa dos 160MHz, instalados em automóveis, barcos, etc. O aparelho MTA pesava nada mais, nada menos que 40 kilos. Hoje a comunicação móvel faz parte do cotidiano de quase um terço da população mundial, sendo que 2 bilhões já conectados com o sistema GSM.
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
Review: Sony Xperia S Novo smartphone da linha Xperia é um celular top de linha que não deixa de lado ferramentas mais comuns e intuitivas 02 de Julho de 2012 | 18:15h Compartilhe: Compartilhar 0 inShare Imprimir Sony Xperia S Caio Carvalho Depois do Xperia Play, a Sony decidiu criar um aparelho mais amplo e com foco em todos os tipos de consumidores - não apenas nos gamers. Com isso, a empresa anunciou no início do ano, durante a CES 2012, uma nova linha com três celulares da família Xperia. Chamada de NXT, a linha de smartphones está sob o novo selo Sony Mobile, uma vez que a companhia desvinculou o nome "Ericsson" de sua marca. Nós testamos o Xperia S, que chegou ao Brasil no meio de junho, e trouxemos até você alguns detalhes do novo top de linha da fabricante. Design Reprodução O Xperia S tem uma tela modesta de 4,3 polegadas Reality Display, com resolução HD de 720p (1.280 x 720). O display não exige muita pressão para ser acionado e, por isso, proporciona ao usuário uma navegação suave e fluida. Já sua carcaça não tem curvas e é ligeiramente mais pesada que os modelos concorrentes. Ele possui 128 mm de altura por 64 mm de largura, 10,6 mm de espessura e 144 gramas. Durante os testes foi inevitável perceber o seu peso acima da média dos celulares atuais, já que usamos o aparelho em diversas situações como deixá-lo no bolso da calça ou da mochila. Mas, este detalhe não atrapalhou muito a atuação do smartphone. Na parte traseira, ficam alinhados no topo uma câmera de 12 megapixels, o Flash, o micro-fone e o alto-falante do produto, e abaixo o símbolo da extinta Sony Ericsson, que agora não exibe nenhum nome no smartphone. Na parte frontal, estão os clássicos botões dedicados para "Voltar", "Home" e "Opções de Menus", os três produzidos sob um vidro transparente que se acende de acordo com o toque do usuário, e são confortáveis de mexer. Ainda na parte frontal, estão outra câmera de menor resolução, LED para avisos e o sensor de luminosidade que indica se a bateria está com pouca energia. Acima do dispositivo estão o botão de liga/desliga e a entrada para fones de ouvido, enquanto nas laterais estão os regulares de volume, botão para acesso instantâneo à camera, entrada USB e saída microHDMI. No geral, o design agradou toda a nossa equipe por ser clássico, mas não fugir de características mais contemporâneas. Perfeito para os modernos e até os mais tradicionais. Sistema e Interface Assim como os outros aparelhos da Sony, o Xperia S roda o Android 2.3 (Gingerbread). Apesar de ser uma boa versão, a fabricante já anunciou que toda a linha NXT, incluindo o S, vão receber atualização para o Android 4.0 (Ice Cream Sandwich), o modelo mais recente do sistema operacional. Mas, o uso do Gingerbread é tão simples e sem segredos que não demora muito até você se acostumar com a interface do software: itens com fontes mais leves, posicionados em colunas e que podem ser personalizados à sua maneira. O teclado sensível ao toque é outro ponto importante, pois respondeu muito bem em nossos testes. Para quem gosta de desenhos, o Xperia S traz uma boa lista de emoticons que podem ser adicionados às suas mensagens de texto ou e-mail. O produto ainda vem com memória interna de 32 GB, processador dual-core de 1,5 GHz da Qualcomm e conectividade Wi-Fi e 3G. Mas, suas novidades ficam por conta do GPS, sistema de mapas e geolocalização que já vem embutido no aparelho, e suporte a NFC (Near Field Communication), uma tecnologia que, apesar de ser pouco usada no Brasil, permite transformar o celular em um pequeno terminal eletrônico para realizar pagamentos e transações bancárias, além de compartilhar arquivos com outros aparelhos. Apesar de um recurso recente nos smartphones, o NFC do Xperia S funcionou super bem quando precisei passar alguns arquivos de um celular pra outro, além de ter sido ágil e não ter gerado nenhum problema na hora de copiar os dados. Tela e bateria O Sony Xperia S possui uma tela de 4,3 polegadas com 1.280 x 720 pixels de alta resolução e conseguiu impressionar a todos. Não só porque soube exibir muito bem vídeos, fotos e as próprias ferramentas, mas também porque vem equipada com uma tecnologia exclusiva da Sony, o Reality Display com Mobile Bravia Engine. A tecnologia é essencial para a reprodução de conteúdo HD e boa visualização dos gráficos. Já a bateria de 1750 mAh também superou nossas expectativas. Com quase todos os aplicativos abertos e reproduzindo vídeos em alta definição, ao mesmo tempo, o Xperia S durou cerca de cinco horas e meia seguidas, e ainda nos restou 11% de bateria para uso. É claro que a maioria das pessoas não vai usar o smartphone por todo esse período sem parar, mas já é um tempo suficiente para estar com o celular na mão, todos os dias, sem se preocupar com a bateria.